sábado, 10 de setembro de 2011

Natal, Pirangi, Belo Horizonte.

Dia 13: Meu último dia em Natal, acordei e fui tomar café. Carol já tinha voltado de Pipa, Ed estava na mesa e Susanna ia mudar de albergue. Nos encontramos e decidimos ir juntos até o maior cajueiro do mundo, numa cidadezinha no interior. De última hora duas novas pessoas se juntaram ao nosso grupo, Dário e Rico. Fomos os cinco caminhando pela cidade até encontrar o tal ponto de ônibus em que pegaríamos a condução (R$3,50). A viagem dura no máximo 30min e é bem gostosa. Passamos pelas cidadezinhas do litoral Norte até chegar em nosso destino. O cajueiro é realmente incrível, sem contar nos micos que passeiam por ali (R$2). Com uma área de 8500 m² e produzindo de 70 a 80 mil cajus, a árvore está viva e bem preservada. Uma curiosidade: continua crescendo! Tomamos um refrigerante de caju, que é uma delícia, e depois comemos uma tapioca de camarão que é ainda mais gostosa (R$3,50)! Resolvemos ir mais adiante, uma praia ainda bem natural. Esperamos o ônibus por mais de 1h! Parece que demorar séculos para passar... Mais 30min de viagem e chegamos. Às dunas com praias cristalinas ficam do outro lado, mas, devido ao calor, resolvemos não ir até lá. Andamos pela praia até às 16h, quase uns 10km, quando já não conseguíamos mais caminhar de tanta fome. Paramos no único restaurante de toda a extensa orla, pedimos dois peixes e tudo saiu por R$60 (para 5 pessoas comerem). Quando deu 17h ficamos no ponto esperando o ônibus para Natal, na madrugada daquele dia eu iria embora, Ed e Carol também. Nos divertimos bastante e chegamos na capital quase 19h. Tomamos banho e fomos lanchar num restaurante natural que tem bem próximo à orla. Uma hora da manhã eu iria para o aeroporto. Por sorte do destino Carol pegaria o mesmo voo até Salvador, onde desembarcaria e eu continuaria até Belo Horizonte. Depois de 14 dias no Nordeste, só tenho uma coisa a dizer: SAUDADE! 

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